A satisfação pela subida da notação da dívida portuguesa na S&P não é partilhada, de todo, por um colunista da agência Bloomberg. “Portugal é um dos poucos países que aparece em todos os mecanismos de apoio do Banco Central Europeu”, sustenta Marcus Ashworth.
Este analista não partilha da visão otimista da S&P, que retirou a dívida portuguesa da classificação de lixo, porque ela não desapareceu: apenas mudou de ‘dono’, passando para o regulador europeu da banca.
“Portugal é um dos poucos países que aparece em todos os mecanismos de apoio do Banco Central Europeu. O banco central já é dono de quase um terço de toda a dívida existente, o que é o máximo previsto nas regras do programa de compra de dívida”, insistiu Marcus Ashworth.
O colunista da influente Bloomberg não tem dúvidas: a dívida portuguesa, cujo rácio continua “bem acima de 125 por cento, é claramente insustentável, não fosse o apoio incondicional por parte do banco central”.
“Agradeçam ao BCE”, insistiu Marcus Ashworth, revelando que “os progressos na economia” portuguesa “têm sido bons, mas não suficientemente bons para começarem a abater neste impressionante fardo de dívida”.
O alerta surge quando circulam rumores de que as outras duas grandes agências de notação financeira, a Moody’s e a Fitch, se preparam para imitar a S&P e retirar a dívida portuguesa dos níveis de lixo.
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