O Ministério da Saúde estima fechar o ano com uma dívida dos hospitais aos fornecedores entre 400 e 450 milhões de euros, segundo o secretário de Estado da Saúde, acima de previsões apontadas no fim de outubro.
Hoje no parlamento, o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Francisco Ramos, apontou para que no fim deste ano a dívida em atraso do Serviço Nacional de Saúde a fornecedores se reduza para entre 400 e 450 milhões de euros, quando no fim do terceiro trimestre a dívida se situava acima dos 860 milhões de euros.
No final do mês passado, o Ministério da Saúde estimava que o valor das dívidas em atraso no Serviço Nacional de Saúde se reduzisse para 350 milhões de euros no fim de dezembro de 2018.
O valor hoje apresentado pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde no parlamento é superior a uma previsão avançada pelo Ministério da Saúde num comunicado em que anunciava a aprovação de 500 milhões de euros para os hospitais pagarem dívidas.
Segundo Francisco Ramos já foram pagos 100 milhões de euros e até ao fim do ano devem ser pagos os restantes 400 milhões.
A transferência de 500 milhões serve exclusivamente para pagar dívidas em atraso, sendo que a distribuição foi realizada por todos os hospitais de forma transversal.
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