Horácio Piriquito, o dirigente da FPF que se demitiu após a revelação de ter passado informação a Pedro Guerra, emitiu um comunicado a justificar-se, no Facebook. Um comunicado que, entretanto, desapareceu.
Num “comunicado” com quatro pontos, disponível graças aos ‘printscreens’ feitos por vários internautas, o ex-vogal do Conselho Fiscal da Federação Portuguesa de Futebol assumiu ser “amigo de Pedro Guerra há mais de 20 anos” e garantiu que “nenhuma informação confidencial foi passada para a praça pública”.
“Trocamos regularmente emails (…). O Pedro Guerra sempre me pediu ajuda sobre informação financeira numa troca normal de informações e esclarecimentos, verbalmente ou por exemplo”, escreveu Horácio Piriquito.
“No caso da FPF”, defendeu-se, tal ocorreu “para evitar especulações e na defesa da própria instituição”.
Nesse texto, que entretanto tornou indisponível, Horácio Piriquito avançou ter apresentado a demissão “não porque considere ter praticado algum ilícito”, mas para “melhor defender o prestígio e o bom nome” da FPF.
“O acesso criminoso a conversas privadas permite estes abusos”, argumentou: “Estas notícias [sobre o envio de informação confidencial da FPF para Pedro Guerra] enquadram-se claramente no atual registo de guerra aberta no futebol português, em que vale tudo, em que se tenta espalhar o ódio e o medo”.
Horácio Piriquito concluiu o comunicado prometendo “recorrer às instâncias judiciais”.
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