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Diretora da DGS assume ser “prematuro” ligar morte de bebé a lotes de vacinas

vacinaA suspensão de dois lotes de vacinas foi uma medida preventiva, admite uma diretora da Direção-Geral de Saúde. Ana Leça admite ser “prematuro” concluir qualquer causalidade entre os fármacos em causa e a morte de um bebé, reforçando que o RotaTeq e o Prevenar 13 são medicamentos “seguros”.

A morte de um bebé de seis meses levou a Direção-Geral de Saúde (DGS) a suspender dois lotes de vacinas, nomeadamente de RotaTeq e de Prevenar 13. A medida foi preventiva, uma vez que a entidade não acredita que haja uma ligação entre os fármacos e a morte da criança.

Lembrando que as duas vacinas são “eficazes e seguras”, apesar de não estarem incluídas no Programa Nacional de Vacinação, a diretora de serviços da Prevenção e Controlo de Doenças da DGS, Ana Leça, sublinha que a suspensão dos dois lotes “não significa nexo de causalidade”, tendo sido uma medida preventiva.

Lamentando a morte da criança, a diretora admitiu tratar-se de “um evento grave temporalmente relacionado com a vacinação” da RotaTeq e Prevenar 13, o que levou à suspensão preventiva dos dois lotes. Contudo, Ana Leça insiste que é “prematuro” apontar a toma combinada dos dois medicamentos como a causa da morte.

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