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Diogo Morgado nega notícias “sem nexo” sobre saída da SIC

O ator Diogo Morgado manifestou-se “desapontado” com notícias que leu, sobre as razões que o levaram a deixar a SIC e abraçar um novo projeto na TVI. “Nunca estive na profissão por dinheiro, e é triste que a dita ‘fonte próxima’ da SIC diga coisas como ‘o dinheiro falou mais alto’”, escreve, no Facebook.

A saída de Diogo Morgado da SIC, para abraçar um novo projeto na TVI, deu origem a notícias que alegavam que o ator teria ficado seduzido com fatores financeiros. Diogo nega e esclarece esta decisão:

“É por respeito a vocês público, que me quero pronunciar sobre esta matéria. Porque vocês são os únicos que me interessa o que pensam e sentem sobre o meu trabalho”.

“É desapontado e triste que li algumas notícias tanto das razões que supostamente me levaram a sair da SIC, como os comentários das supostas ‘fontes próximas’ da SIC falando coisas sem nexo ou qualquer fundamento como justificativa da minha saída”, lamenta.

Escreve que a “única e exclusiva razão” que o levou a à TVI é “apenas e só mesmo o projeto”.

“A minha relação com a SIC sempre foi de criatividade e desafio, exemplo disso foram projectos como ‘Amo-te Teresa’, ‘Salazar’ ou ‘Vingança’ ou ‘Aqui não há quem viva’, todos eles muito diferentes que me desafiaram tremendamente e me permitiram aprender e crescer como profissional de uma forma única, isso começou a deixar de acontecer”, realça o ator.

Diogo Morgado insiste que nunca se moveu por dinheiro.

“Nunca estive na profissão por dinheiro, e é triste que a dita ‘fonte próxima’ da SIC diga coisas como ‘o dinheiro falou mais alto’ e se esqueça de referir que o Diogo Morgado pediu uma suspensão do seu vencimento à SIC justamente porque não queria receber sem trabalhar”, acrescenta.

O ator garante que nunca teve qualquer problema com a SIC e que o fim da ligação “foi aceite diplomaticamente”, com “a mesma diplomacia que sempre distinguiu a SIC e que  espero que – tirando essas ‘fontes próximas’ – se mantenha”.

“A única coisa que eu quero, é surpreender o público com histórias boas e interpretações inesperadas, independentemente do formato, língua, país ou estação. Não quero fazer parte de uma guerra cada vez menos profissional e sei que vocês também não”, conclui, neste post publicado no Facebook.

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