Motociclismo

Diogo Graça confirmou o título MX2 em Alqueidão

Foi sem suroresa que Diogo Graça se sagrou campeão nacional de motocross na categoria MX2 em Alqueidão

Pela 16ª vez a pista situada na proximidade de Torres Novas recebeu o Campeonato Nacional de Motocross – Jogos Santa Casa, e desta vez com uma prova de encerramento da época marcada pela chuva e pela lama.

Fotos: Paulo Calisto

As condições climatéricas tornaram a vida mais complicada e exigente do ponto de vista físico e técnico, mas sem que isso tenha refreado os ânimos mesmo nas categorias que chegaram a Alqueidão com os títulos já atribuídos, como o foi o caso das categorias de MX1, Elite e Iniciados.

O esperado duelo frente aos dois primeiros da classe MX2, Diogo Graça e Luís Outeiro era o ‘prato principal’ desta jornada, com o primeiro a chegar à pista torrejana com vantagem pontual e poder gerir o seu esforço de acordo com as necessidades.

Já Outeiro estava a ‘jogar em casa’, o que por si só não era uma garantia de êxito. O que se acabou por perceber logo na primeira ‘manga’, quando foi batido por Graça. Cruzaram a meta separados por pouco mais de um segundo.

O piloto torrejano ‘vingou-se’ com a vitória na derradeira corrida do ano, depois de ultrapassar o novo campeão na segunda volta, para terminar a corrida com mais de 13 segundos de vantagem sobre Diogo Graça.

Renato Silva foi o terceiro classificado em ambas as corridas, concluindo o campeonato nessa mesma posição, sendo que Diogo Graça levou novamente para Cabeceiras de Basto o título MX2, o terceiro da sua carreia depois de o ter conseguido também em 2016 e 2017. Luís Outeiro ficou com a vitória nos Juniores e Rúben Ferreira nas dois-tempos.

Sem a presença de Paulo Alberto, vencedor das quatro rondas anteriores, foi Sandro Peixe, o campeão recém-coroado de MX1 e Elite, quem aproveitou para fechar o ano com duas vitórias. Isto apesar de não vencer uma ‘manga’ desde março, quando somou o máximo de pontos no Crossódromo do Granho.

O piloto ribatejano venceu igualmente na Elite – o seu segundo triunfo do ano, depois de ser igualmente o melhor na primeira prova do campeonato. Concluiu a época com 338 pontos em MX1, mais 77 do que o segundo classificado, Daniel Pinto.

Fábio Costa voltou a somar por vitórias as duas corridas realizadas na pista enlameada, fechando o ano com vitórias em 11 das 12 ‘mangas’ disputadas e um total de 250 pontos, depois de terem sido descontados os dois piores resultados, como dita o regulamento.

 

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