Fórmula 1

O dilema dos pilotos pagantes na Williams

Os resultados desportivos da Williams, que terminou o Campeonato do Mundo de Fórmula 1 de 2017 na quinta posição, atrás da rival Force India, contribuiu em muito para que em 2018 precise de dois pilotos ‘pagantes’. Isso já sucedia com Lance Stroll na época transata, e deverá agora acontecer com o seu novo companheiro de equipa.

A Williams só deverá anunciar o nome do seu novo piloto em cima do começo da temporada, mas tudo indica que será Sergey Sirotkin, um russo fortemente apoiado por patrocinadores.

A formação de Grove foi criticada por ter deixado sair um piloto com a experiência de Felipe Massa, e depois de se falar muito do regresso de Robert Kubica a ‘balança’ parece pender mais para o lado de Sirotkin, um piloto que já pertenceu à ‘cantera’ Renault.

A nova realidade da Williams é vista por Toto Wolff, diretor da equipa Mercedes e antigo proprietário da escuderia de Grove, como preocupante, e o austríaco já disse que preferia que a sua antiga equipa tivesse optado por pilotos talentosos como George Russell, Lando Norris ou Charles Leclerc, este último recém-contratado pela Sauber Alfa Romeo.

“Um destes jovens talentosos e brilhantes que conseguiram ganhar campeonatos no passado seriam uma boa escolha para desenvolver a próxima super estrela. Mas dito isto percebo que há uma nova realidade financeira, sob a qual têm de conseguir o compromisso certo”, comentou Wolff.

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