A questão é levantada pela plataforma Ganhem Vergonha, que cita um anúncio de ‘emprego’ para um arquiteto “com mais de 10 anos de experiência”: “Deve o Instituto do Emprego e Formação Profissional, organismo estatal, pagar parte da remuneração deste trabalhador?”
O anúncio em causa, publicado no site da Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos (OASRS Sul) no passado dia 10, procura “Arquitecto(a) com mais de 10 anos de experiência” e em baixo, na descrição, exige “Situação elegível para programa de financiamento IEFP”, ou seja, para um programa de estágio financiado pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Anúncios como este há vários, em praticamente todas as áreas laborais, mas a plataforma Ganhem Vergonha, que surgiu para denunciar “a falta de vergonha” dos empregadores, resolveu usar esta necessidade de uma empresa lisboeta (a Betterliving) para deixar uma questão bem pertinente.
“Deve o Instituto do Emprego e Formação Profissional, organismo estatal, pagar parte da remuneração deste trabalhador?”
Nos comentários ao artigo no Facebook, um seguidor da página deixou outro exemplo: “Numa das ofertas, para médico dentista em Castelo Branco, propõe-se uma remuneração-base ilíquida de 800 euros por mês e um subsídio de alimentação de 2,25 euros/dia. O especialista, lê-se no anúncio, tem de apresentar um tempo mínimo de experiência de 120 meses, ou seja, 10 anos”.
Veja a denúncia completa:
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