Dos dez detidos pela Polícia Judiciária (PJ) no dia 25 de junho, no âmbito da operação ‘Remédio Santo’, incluem-se dois médicos, cinco delegados de informação médica, dois armazenistas e outro indivíduo que fazia a ligação entre os elementos do grupo.
Numa nota divulgada à imprensa no dia da detenção, o Ministério da Saúde alertou para a possibilidade deste tipo de fraudes implicar a escassez de medicamentos considerados essenciais. “Não só as verbas do Serviço Nacional de Saúde (SNS) são desviadas dos fins a que se destinam, como se corre o risco de não encontrar no mercado nacional certos medicamentos essenciais”, explica a nota.
Nesta operação, a cargo da Unidade Nacional de Combate à Corrupção (UNCC) da PJ, foi ainda apreendido “diverso material relacionado com a prática da atividade criminosa em investigação e obtido com recurso aos proventos daí resultantes, como sejam viaturas de gama alta”.
O esquema de falsa venda de medicamentos, que envolvia corrupção, burla qualificada e falsificação de documentos, funcionava num sistema em que os médicos prescreviam medicamentos comparticipados pelo Estado português – em certos casos em 95 por cento – que não eram levantados pelos doentes cujos nomes constavam nas receitas, mas utilizados para exportação.
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