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Desemprego: Poiares Maduro prefere 14,6% aos “mais de 17%” de há um ano

Poiares Maduro salientou a queda do desemprego em Portugal, com base nos dados “muito positivos” do Eurostat. O ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional sustentou ser a segunda maior queda homóloga na União e a prova de que existe “recuperação económica”.

Portugal é o país onde o desemprego mais desceu, realçou hoje o ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Poiares Maduro, depois do Eurostat ter revelado os indicadores referentes ao mês de abril.

“São dados muito positivos que demonstram que a recuperação económica iniciada é muito importante, que há 15 meses o desemprego cai, que estamos a liderar a redução do desemprego no país e temos é de continuar a apostar no reforço dessa recuperação económica que nos trouxe esse resultado positivo”, afirmou o governante, em Bragança, citado pela Bragança.

“É muito melhor”

Entre os 28 países da União Europeia, Portugal apresenta a quinta taxa mais elevada, apesar da descida de 17,3 por cento para 14,6 por cento em abril, face a igual mês do ano passado. Poiares Maduro optou por destacar o ‘copo meio cheio’, lembrando que o país registou a segunda maior queda homóloga entre os 28 (só na Hungria a descida foi mais acentuada).

“Porque 14,6 por cento de desemprego é muito melhor dos que os mais de 17 por cento que tínhamos há pouco mais de um ano, mas ainda é muito elevado e, é por isso, e será essa a preocupação fundamental do Governo”, reforçou o ministro.

Nos dados do desemprego jovem, o Eurostat adiantou que a descida foi dos 40,3 por cento de abril de 2013 para os atuais 36,1 por cento, abaixo ainda ds 36,3 por cento registados em março.

No conjunto dos 28, Portugal tem a sexta taxa de desemprego jovem mais elevada.

“Fator de estabilidade”

Em Bragança, onde visitou uma empresa, Poiares Maduro foi confrontado com o recente chumbo do Tribunal Constitucional (TC) a medidas do Orçamento do Estado para 2014, assim como os recentes comentários de colegas do Governo e de figuras do PSD.

“Não há nada a acrescentar”, respondeu o ministro, lembrando que Passos Coelho e Paulo Portas já se pronunciaram em nome do Governo.

“É claro que o Governo discorda da decisão”, acrescentou, mas “as decisões do Tribunal Constitucional são para cumprir e o Governo irá cumprir com essa decisão”.

“A preocupação do Governo, neste momento, é continuar a ser aquilo que sempre foi, que é um fator de estabilidade para o país, e continuar a assegurar as condições que garantam que a recuperação económica que foi iniciada se mantenha”, concluiu.

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