“Os empregadores não estão sensibilizados para empregar pessoas com deficiência. Acham que as pessoas com deficiência não produzem. Muito pelo contrário: produzem e têm capacidade”, sublinhou Manuela Ralha, sustentando que existe “preconceito” em aceitar um funcionário que tenha deficiência.
Nesta manifestação dos (d)Eficientes Indignados foi ainda reivindicado uma mudança dos escalões de IRS para as pessoas que trabalham e que apresentam declarações anuais de rendimentos.
Em causa estão os maiores riscos de exclusão e pobreza que as pessoas portadoras de algum tipo de deficiência enfrentam. Os custos inerentes a esta condição são elevados e maiores se tornam quando há deslocações. E quem precisa de emprego necessita também de se deslocar diariamente.
A questão das baixas pensões de invalidez também preocupa este movimento, no caso em que a deficiência impede que a pessoa trabalhe.
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