Cultura

Descubra os gatos escondidos nas pinturas clássicas

Vamos ser honestos: quem acredita que na última ceia não havia um único gato em redor da mesa? Ou que Napoleão tenha cruzado os Alpes sem levar com ele uma companhia felpuda? Veja os ‘verdadeiros’ quadros da arte clássica, reinterpretados com a ajuda do Photoshop.

O trabalho é da autoria de Eduard Cîrstea, um fotógrafo romeno que adora gatos e dono do Tomcat, o gato cinzento que aparece nas conhecidas pinturas dos mestres.

Tudo tem início com ‘A criação de Adão’ (como não podia deixar de ser…), a obra de Michelangelo retrata o início da Humanidade. Estaria Deus a esticar o dedo para fazer uma festa ao Tomcat?

Agora a sério, a ideia surgiu quando Eduard Cîrstea estava a fazer uma sessão fotográfica e o gato, sem pedir licença, começou a posar.

A partir desse momento, o fotógrafo romeno “soube” que tinha o dever de lembrar ao mundo que os gatos fazem parte (ou deviam fazer) da arte clássica, como em ‘A leiteira’ de Johannes Vermeer e no ‘The Death Of Marat’ de Jacques-Louis David.

Seja na intimidade (‘Mars And Venus’, de Sandro Botticelli) ou numa festa (‘A última ceia’, de Leonardo da Vinci), é quase impossível imaginar que ocorra um momento em que um gato não imponha a sua presença.

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