Na passada semana foi notícia (ver aqui) as refeições servidas a alunos numa escola de Oeiras. Agora, a Federação Regional de Lisboa das Associações de Pais (Ferlap) quer “penalizações duras” e revela que continua a receber informações de que a situação não se terá alterado.
“É perigoso para a saúde comer alimentos crus e é perigoso para a saúde comer carvão. São situações de risco para a saúde pública e soubemos que a ASAE foi chamada a algumas escolas e também está a acompanhar a situação. Mas não vemos para já resultados práticos das medidas que estão a ser tomadas e as notícias continuam-nos a chegar”, afirma Isidoro Roque, presidente da Ferlap, em declarações à Renascença.
“Não vemos para já resultados práticos das medidas”
E prossegue: “Nós queremos uma coisa simples, que a comida seja de qualidade e em quantidade. Neste momento, e de acordo com a lei, o que tem de ser feito é a fiscalização eficaz do serviço de refeições e uma penalização que tem de ser dura, e que acredito que conste do caderno de encargos, para quem não cumpre o que está estabelecido e não forneça uma alimentação de qualidade.”
Isidoro Roque revela ainda que já foi alertado o Ministério da Educação e os autarcas da região lisboeta.
A escola EB2/3 de Noronha Feio, em Oeiras, recorde-se, serviu frango cru aos seus alunos. O caso foi denunciado no Facebook, com uma fotografia reveladora. A escola imputa responsabilidade para a empresa de catering contratada (ver aqui).
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