A presidente do CDS não tem dúvidas. Para Assunção Cristas, a histórica greve na Autoeuropa é consequência da guerra entre “a área mais afeta à CGTP e ao PCP e a área mais afeta ao Bloco de Esquerda”por um “espaço de reivindicação laboral”.
A candidata centrista à Câmara de Lisboa, que interrompeu uma iniciativa de campanha, no Lumiar, para se pronunciar sobre o que acontece na fábrica de Palmela, não desperdiçou a oportunidade de culpabilizar a esquerda pela histórica greve numa empresa que tem sido o principal motor das exportações na última década.
“O que assistimos é um processo em que se digladiam forças que pretendem conquistar aquele espaço de reivindicação laboral e é basicamente uma guerra entre a área mais afeta à CGTP e ao PCP e a área mais afeta ao Bloco de Esquerda”, afirmou Assunção Cristas.
A presidente do CDS, que representa o partido como candidata à Câmara de Lisboa, considerou ainda “lamentável” que a Autoeuropa “seja palco de outras guerras que não têm a ver com os direitos dos trabalhadores”.
“A Autoeuropa tem sido até agora um exemplo de diálogo e de capacidade de resolução de problemas e de conquista de direitos por parte dos trabalhadores por via do diálogo”, reforçou a líder centrista.
Assunção Cristas considerou que “as vias do diálogo devem ser as privilegiadas, como têm sido até agora”, para que seja resolvido o problema que levou à realização da greve, a primeira em 26 anos de atividade da Autoeuropa.
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