O boletim estatístico do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado (GAS) da DECO refere que a taxa de esforço médio dos consumidores que pediram ajuda à associação foi, em setembro, de 95,52 por cento. Ou seja, depois de pagas as dívidas, estes consumidores ficaram com apenas 4,48 por cento do seu rendimento para as despesas correntes.
O crédito pessoal e o crédito à habitação são a maior fatia do bolo das dívidas contraídas por estes consumidores. O primeiro corresponde a uma subtração de 42,81 por cento nos rendimentos e o segundo a 40,81 por cento. Já para pagar o crédito automóvel estes consumidores utilizam 20,25 por cento do total dos seus salários.
“As famílias têm taxas de esforço muito elevadas quando nos pedem ajuda. O crédito à habitação é um problema mas não é o único, pois enquanto existe um crédito à habitação, as pessoas têm em regra seis créditos pessoais, que são muito mais caros e de curto prazo”, afirmou à Lusa Natália Nunes, coordenadora do GAS.
Desde o início do ano e até 30 de setembro, a DECO registou a entrada de 4010 processos de ajuda, longe dos 3238 recebidos ao longo de todo o ano de 2011 e dos 2139 referentes a 2010. Em 2000, o número rondava os 152 processos.
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