Ainda é do tempo da crise dos mísseis de Cuba, quando a União Soviética queria pôr as armas à porta dos EUA? Agora há uma nova versão deste episódio dramático da Guerra Fria, mas com os papéis invertidos. Vladimir Putin não quer que a Rússia seja a nova Cuba com o sistema antimíssil dos EUA instalado à porta, no Alasca e na Coreia do Sul.
O Presidente russo afirmou que a insistência dos EUA no desenvolvimento de um sistema antimíssil (THAAD) nos referidos locais, alegadamente como prevenção contra um ataque da Coreia do Norte, é uma afronta para a Rússia, que não tem outra resposta senão “desenvolver um sistema de defesa”.
“Isto destrói o equilíbrio estratégico mundial”, avisou Vladimir Putin, durante um fórum económico que decorre em Sampetersburgo.
“O que está a acontecer é muito sério e preocupante. No Alasca e agora na Coreia do Sul, há cada vez mais estruturas para o sistema de defesa antimíssil. Devemos ficar parados a assistir? Claro que não, temos de encarar estes novos desafios e pensar em como vamos responder. É um desafio que nos fazem”, acrescentou o Presidente russo.
Depois de terem reforçado a capacidade militar na Europa, os EUA estão agora a virar-se para o Extremo Oriente, o que faz soar os alertas em Moscovo.
“Estão a usar a Coreia do Norte como pretexto para expandirem a infraestrutura militar na Ásia tal como usaram o Irão como pretexto para instalar um escudo antimíssil na Europa”, insistiu Putin.
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