Segundo aquele jornal, esses valores não foram pagos entre 1996 e 2006, o que elevou a dívida da CP aos maquinistas a 14 milhões, sendo que a esse montante acrescem outros juros de mora, que não foram contabilizados, e ainda subsídios que até à data continuam por pagar.
O Sindicato Nacional dos Maquinistas revela que a penhora preventiva de equipamentos da empresa, já acionada, deverá atingir, no mínimo, o dobro dessa verba: 28 milhões de euros.
Em declarações ao Diário Económico, o presidente do sindicato, António Medeiros, diz que se forem incluídas outras “dívidas da CP aos maquinistas desde 1996”, até à atualidade, já com juros de mora, os 14 milhões “devem duplicar”, ou mesmo superar o dobro.
O litígio entre a CP e os maquinistas está longe do fim e tem no próximo dia 1 de janeiro um novo capítulo: a greve destes profissionais, que trará mais prejuízos para a empresa ferroviária.
Recorde-se que, através de uma nota enviada aos trabalhadores, a CP referiu que enfrenta “dificuldades de tesouraria” graves, o que, aliado a outras obrigações que a empresa tem de cumprir – como o pagamentos a fornecedores, à administração fiscal e também à Segurança Social – impediu que os salários sejam pagos nas datas habituais.
Entretanto, o sindicato veio acusar a administração da empresa de “dramatização”, com o objetivo de travar as greves que prosseguem já no domingo.
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