O líder da Fenprof acusou o primeiro-ministro de citar “números fraudulentos com a intenção de manipular a opinião pública” contra os professores, referindo-se ao alegado custo de 600 milhões de euros para o descongelamento das carreiras.
Mário Nogueira subiu o tom das críticas depois de António Costa ter dito, no Parlamento, que não há dinheiro para suportar os “600 milhões de euros por ano” referentes à contagem do tempo de serviço dos professores desde 2011.
Governo e sindicatos continuam sem desbloquear o congelamento das carreiras dos professores por falta de acordo quanto à contagem dos nove anos, quatro meses e dois dias em que o tempo de serviço esteve congelado.
Para o primeiro-ministro, não é possível incluir todo o tempo de serviço que esteve bloqueado devido a esse custo de “600 milhões de euros por ano”.
“Os 600 milhões só são verdade se fossem devolvidos na totalidade este ano ou no próximo”, reagiu o secretário-geral da Fenprof.
Para Mário Nogueira, estes “números fraudulentos” são apresentados “com a intenção de manipular a opinião pública” contra os professores.
Nas contas do Governo, só há dinheiro para contabilizar dois anos e nove meses de serviço.
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