O primeiro-ministro recusou hoje que esteja a chantagear ou a lançar um ultimato ao parlamento ao ameaçar demitir-se, caso a contabilização de todo o tempo de serviço dos professores seja aprovada em votação final global.
Esta posição foi transmitida por António Cista na fase de perguntas, após ter feito uma declaração inicial em que considerou estarem em causa as condições de governabilidade do país no presente, assim como um “condicionamento inadmissível da governação futura” de Portugal.
“Gostaria de deixar muito claro que não estou a fazer nem chantagem, nem a fazer ultimatos. É meu dever falar com franqueza aos portugueses, informar com toda a lealdade, quer o Presidente da República quer o presidente da Assembleia da República, das condições que o Governo entende que resultam necessariamente da aprovação em votação final global da iniciativa que quinta-feira foi votada na especialidade na Comissão Parlamentar de Educação”, declarou.
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