O procurador de Grosseto juntou esta nova acusação com base no direito naval, somando às outras três que Francesco Schettino enfrentava, a de homicídio por negligência, naufrágio e abandono do navio.
O comandante, o imediato e mais sete funcionários da companhia Costa Crociere (grupo Carnival) estão a ser investigados sobre o naufrágio, que causou 32 mortos, tendo sido recuperados, até ao momento, 17 corpos, oito dos quais esta quarta-feira.
Recorde-se que o comandante está em prisão domiciliária em casa na costa a Sul de Nápoles, aguardando julgamento. A operação de remoção das 2300 toneladas de combustível a bordo do navio começou no início deste mês e vão prolongar-se por vários meses.
O navio, com 4200 pessoas a bordo, acabou por embater numas rochas depois do comandante do navio ter efetuado uma manobra irregular. Algumas pessoas viram-se forçadas a nadar até à costa uma vez que a posição em que encalhou o navio dificultou o lançamento dos botes salva-vidas ao mar.
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