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Cortes na Saúde incidem na indústria farmacêutica e protegem carenciados, diz ministro

Contenção de despesa na Saúde recairá sobre a indústria farmacêutica e nos prestadores privados, revela o ministro da tutela. Em declarações à Lusa, Paulo Macedo defendeu um “esforço repartido”, que não ponha em causa os serviços aos carenciados.

As famílias carenciadas serão protegidas desta política de poupança, sendo que o esforço do executivo se concentrará nos gastos com a indústria farmacêutica e com os prestadores de saúde privados.

Estes cortes vão ser aplicados de diversas formas, mas só serão definidos depois de aprovado o Orçamento de Estado de 2012, garantiu o titular da pasta da Saúde, depois de uma visita ao Hospital Amadora-Sintra.

Paulo Macedo revelou também que esta redução dos custos – que atingirá os 15 por cento – deverá ter em conta as necessidades particulares de cada serviço e de cada região. “A contenção é importante, mas estará sempre subjacente e relegada ao serviço que temos de fazer”, garante.

As parcerias público-privadas (as chamadas “PPP”) “serão reavaliadas”. Fora dos planos do Governo estará a hipótese de criar novas parcerias, no futuro próximo.

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