Jaime Marta Soares condenou a “irresponsabilidade tremenda” da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), que mandou cortar meios no combate aos incêndios e deixou Portugal numa situação muito vulnerável.
“Sabendo que íamos ter quase um prolongamento do verão, com temperaturas altas, baixas taxas de humidade e ventos atípicos, o desejável era o prolongamento da fase Charlie, mas nada foi feito para prevenir o que veio a acontecer”, sustentou o presidente da Liga de Bombeiros Portugueses (LGP), em declarações à TSF e ao Diário de Notícias.
“Houve um corte superior a 80 por cento nos meios de combate”, insistiu: “O país ficou à mercê dos incêndios e dos incendiários”.
A passagem da fase Charlie para a Delta (que implica uma redução de meios humanos e materiais de combate às chamas), quando era previsível uma manutenção de condições meteorológicas propícias aos incêndios, demonstrou a “falta de planeamento e de previsão” por parte da ANPC, concluiu Jaime Soares.
Só no dia de ontem, o Exército português foi chamado a responder no combate aos incêndios de Pombal, Mortágua e Pampilhosa da Serra, tendo ainda assegurado o patrulhamento nos incêndios de Bragança, Vila Real e Viseu.
Nestas operações estiveram envolvidos 212 militares e 51 viaturas, incluindo quatro máquinas de rasto.
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