Até agora, houve quatro votações – todas informais, saliente-se – e António Guterres triunfou em todas. Contudo, dois ‘detalhes’ podem desmentir os prognósticos.
O primeiro chama-se Miroslav Lajcak. Vem da Eslováquia, que cumpre a presidência rotativa da União Europeia, e defende um aliviar das sanções europeias contra a Rússia, o que o fará beneficiar com as eventuais desistências das duas búlgaras (mas já lá vamos…).
O outro ‘detalhe’ é Vuk Jeremic, um sérvio com um histórico anti-NATO e que contestou a independência do Kosovo.
Ambos são apontados como os maiores beneficiados das desistências das búlgaras Irina Bukova, que alegadamente é a candidata da Rússia, e Kristalina Giorgieva, apontada como a eleita da toda-poderosa chanceler alemã, Angela Merkel.
Porém, as duas mulheres (e o género importa, pois metade dos ‘discursos oficiais’ desejam ver uma mulher à frente das Nações Unidas) têm registado um fraco desempenho nas votações informais que ainda incluem um total de nove candidatos.
A primeira votação ‘a sério’, na qual os membros do Conselho de Segurança da ONU podem usar o direito de veto, está já marcada: será no dia 4 de outubro.
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