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“Convocar um congresso a quente não é a melhor situação, não há uma crise”

O líder do Pessoas Animais Natureza (PAN), André Silva, garantiu que “não há uma crise” no partido, que nos últimos dias perdeu um eurodeputado, uma deputada e dirigentes na Madeira e em Cascais.

“Não estamos a falar da saída de 500 pessoas, estamos a falar de sete pessoas”, considerou André Silva, o porta-voz do PAN.

As desfiliações de Cristina Rodrigues (que passou a deputada não inscrita) e do eurodeputado Francisco Guerreiro (agora independente), que integravam a Comissão Política Nacional do PAN, e dos membros da Comissão Política Regional da Madeira, de uma deputada municipal de Cascais e de um dirigente dessa concelhia foram desvalorizadas por André Silva.

“Todos os meses há filiações e desfiliações do partido”, comentou.

“Neste momento, convocar um congresso a quente não é a melhor situação, não há uma crise”, garantiu o porta-voz do partido, numa declaração aos jornalistas.

E não há uma crise porque, exlicou, o partido foi utilizado como “trampolim” pelos demissionários.

“Não deixa de ser curioso que Cristina Rodrigues e o eurodeputado que recentemente saíram do partido não abandonaram os seus cargos políticos remunerados, nenhum abdicou, continuando a prosseguir deste modo os seus interesses próprios e a sua agenda pessoal”, acusou.

“Esta situação seria inevitável. As pessoas revelarem-se nas suas verdadeiras intenções é um processo que vai acontecendo e que aconteceu nos últimos meses”, finalizou André Silva.

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