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“Consciência tranquila”: Miguel Relvas teve “boa-fé” quando se candidatou à Universidade Lusófona

miguel relvasDe “consciência tranquila”. Miguel Relvas assume que fez “tudo o que foi pedido” quando se candidatou à Universidade Lusófona, pelo que, se houver irregularidades na licenciatura, terão de ser esclarecidas pela instituição. “Não tenho receio de nada, quero que tudo seja apurado”, garante.

Miguel Relvas, ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, garantiu hoje estar de “consciência tranquila” quanto à legalidade da licenciatura que tirou na Universidade Lusófona. No dia em que o Expresso revela que o então aluno teve equivalência a cadeiras que não existiam quando esteve inscrito, Relvas assegura ter cumprido todas as obrigações académicas “de boa-fé”.

“Estou de consciência tranquila. Dou sempre o exemplo, tenho dado. A minha vida é aberta, transparente, clara. Na minha vida pública temos de estar sempre disponíveis para esclarecer todas as dúvidas. Quem está no governo está sempre disponível para sair. Não tenho receio de nada, quero que tudo seja apurado”, afirmou o ministro.

Miguel Relvas assegurou ainda estar tranquilo quanto ao relatório da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, documento que exige à Lusófona uma reavaliação de todas as equivalências concedidas: “não li o relatório, mas no plano legal está tudo bem, fiz tudo o que me foi pedido, devem pedir esclarecimentos à universidade. Foi de boa-fé que apresentei a minha candidatura”.

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