O Congresso do PSD, de 16 a 18 de fevereiro, vai ter em debate pelo menos dois temas polémicos: o rendimento básico universal (ou incondicional) e a progressividade fiscal.
Os temas constam da moção apresentada em conjunto por Pedro Duarte, ex-presidente da JSD, e Carlos Moedas, que foi secretário de Estado Adjunto no Governo de Passos Coelho.
O rendimento básico universal é encarado por uns como o melhor modelo para evitar que os empregos sejam oferecidos apenas a uma elite, mas há quem o considere como facilitador da preguiça.
Já o tópico da progressividade fiscal é apresentado, na moção, como deliberadamente ambíguo, assumiu Pedro Duarte.
No estado atual, a progressividade fiscal penaliza as classes médias, em especial depois do Governo de PSD e CDS ter reduzido o número de escalões de IRS, que foram aumentados este ano.
“O objetivo não é ter uma opinião sobre os temas, mas colocá-los na agenda do partido”, explicou Carlos Moedas.
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