O presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) criticou hoje o agravamento da “doença chamada centralismo”, fruto da “regressão brutal da organização do Estado nas últimas décadas”, defendendo um debate “de excelência” no referendo da regionalização.
“Hoje, para mudar uma lâmpada no Mosteiro de Alcobaça [distrito de Leiria] é preciso pedir autorização ao ministério em Lisboa. A regressão brutal na organização do Estado nas últimas décadas agravou, e muito, esta doença chamada centralismo que existe em Portugal”, afirmou Manuel Machado, na sessão de abertura do XXIV congresso da ANMP, que se realiza hoje e no sábado em Vila Real.
Defendendo a regionalização, o presidente da ANMP deu como certa a realização de um referendo que, defendeu, deve ter um “um nível de excelência”, caso contrário o processo “voltará a fracassar e quem ficará a perder são os portugueses, principalmente os que vivem nas regiões mais desfavorecidas”.
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