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Confissão: Homem matou os cinco filhos e enterrou os corpos

t jones Cinco meninos que estavam dados como desaparecidos há uma semana foram mortos pelo próprio pai. O homem, apanhado numa operação stop no Mississipi, confessou o crime e levou a polícia ao local onde tinha enterrado os corpos dos filhos, no Alabama.

Aos poucos, a polícia do condado de Smith, no estado do Mississipi (EUA), vai montando o macabro puzzle que ficou por explicar quando, ontem, foram descobertos no estado do Alabama os corpos de cinco crianças, dadas como desaparecidas no estado da Carolina do Sul.

De acordo com o xerife Charlie Crumpton, foi o próprio pai dos cinco meninos, Timothy R. Jones, de 32 anos, a matar os filhos e a enterrar os cadáveres.

O caso começou a ser explicado quando o suspeito foi apanhado numa operação stop, no Mississipi, por alegada condução sob efeito de estupefacientes, em Raleigh (Mississipi).

Na viatura, Timothy R. Jones tinha produtos químicos utilizados para produzir metanfetaminas, marijuana sintética, ácido muriático, sangue e outros fluidos corporais.

Só que o nome deste norte-americano estava na lista de procurados. A mãe das crianças, que após o divórcio partilhava a custódia com o ex-marido, tinha comunicado à polícia (na Carolina do Sul) o desaparecimento dos cinco filhos.

As crianças, com idades entre 1 e 8 anos, tinham sido vistas pela última vez a 3 de setembro, perto de casa.

Apanhado na operação stop, o autor confesso dos crimes levou as autoridades até ao local onde tinha enterrado os cadáveres, num local entre Greenville e Camdem (Alabama).

“Os corpos das crianças estão em estado de decomposição e foram encontrados em sacos do lixo”, afirmou o xerife Charlie Crumpton.

A polícia não avançou qualquer informação sobre como o pai matou os filhos, nem quando.

“Vivo aqui há seis anos e as discussões entre o casal eram uma constante”, adiantou um vizinho, citado pela Euronews: “os filhos andavam sempre sujos, creio que nem sequer mudavam de roupa. Falei com os serviços de assistência social, mas ninguém fez nada”.

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