O primeiro-ministro, António Costa, confirmou que “todos os estabelecimentos de ensino” vão continuar abertos durante o confinamento que se inicia às “zero horas do dia 15”.
“As regras são as mesmas” do primeiro confinamento, em março e abril de 2020, tirando o encerramento das escolas e acrescentando a realização das eleições presidenciais de 24 de janeiro.
“Há uma exceção, que se prende com o calendário das eleições presidenciais, e a necessidade de não voltarmos a sacrificar a atual geração de estudantes. Iremos manter em pleno funcionamento todos os estabelecimentos educativos”, adiantou António Costa.
Logo de seguida, reforçou a mensagem, garantindo que “as escolas” vão continuar “em funcionamento”, desde o pré-escolar ao ensino universitário.
“A escola é um local seguro. Sabemos bem os custos que as crianças sofreram, apesar de todos os esforços dos professores. Nada substitui o ensino presencial. Não podemos sacrificar mais uma vez a geração que nos dá continuidade”, acrescentou.
Como tem acontecido ao longo dos vários estados de emergência, o primeiro-ministro apelou a que não se procurem “as exceções” às regras impostas.
“A mensagem fundamental é regressar ao dever de recolhimento domiciliário, tal como tivemos em março e abril, quando travámos com sucesso a primeira vaga. Não nos procuremos distrair com exceções. A regra é simples, cada um de nós deve ficar em casa”, insistiu.
“Estamos a viver o momento mais perigoso” da pandemia, que hoje registou um novo máximo de mortos (156), “mas também de maior esperança”, como foi o exemplo da vacinação, também hoje, de uma idosa de 101 anos, comentou o governante.
“O que torna este momento particularmente difícil é que a mesma esperança que a vacina nos dá é a que alimenta o relaxamento, que torna mais perigosa esta pandemia. Mais uma vez, temos que nos mobilizar como comunidade, sabendo que o salvamento de cada um de nós depende do salvamento de todos nós”, sustentou.
Portugal tem de se unir com “o firme propósito de travar o crescimento da pandemia, esmagar esta curva, proteger vidas e salvar o Serviço Nacional de Saúde”.
Para as empresas, ficou o aviso: “O teletrabalho é mesmo obrigatório sempre que é possível”. Quem não cumprir arrisca uma coima de violação do teletrabalho que foi agravada para “muito grave”, duplicando o valor.
“Ao fim destes meses, já todos compreendemos a mecânica da pandemia. Quanto mais isolados estivermos e menos nos deslocarmos, menos a pandemia se expande. Se todos tivéssemos agido desta forma em consciência, hoje não estaríamos aqui”, finalizou.
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