O “sistema” madeirense está a promover um “compadrio” no porto do Funchal, que prejudica notoriamente os taxistas. A acusação foi proferida, hoje de manhã, por Roberto Vieira, deputado do MPT à Assembleia Legislativa da Madeira, tendo por motivo a discriminação na oferta de serviços aos turistas que chegam por meio marítimo.
No porto do Funchal, o deputado madeirense, citado pelo DNotícias, garantiu esse “compadrio” é feito mediante o acesso de ‘jeeps’, autocarros e carrinhas aos navios, enquanto os táxis têm de permanecer a 200 ou 300 metros das embarcações e, complementou, só ficam “com as migalhas”.
Um “compadrio” que tem origem no “sistema” – a Câmara do Funchal e a Secretaria do Turismo e Transportes, assegurou – e é ‘protegido’ pela PSP, que “todos os dias” fiscaliza apenas os táxis, segundo as queixas de Roberto Vieira. O deputado promete pedir uma audiência ao comandante da PSP e apresentar um voto de protesto no Parlamento regional contra a Câmara do Funchal e a Secretaria do Turismo e Transportes.
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