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Começo azarado de Pedro Antunes na Peugeot Rally Cup Ibérica

Foi curta a participação de Pedro Antunes no Rali de Portugal, que marcava o arranque da Peugeot Rally Cup Ibérica. Embora tenha sido o primeiro líder das duas rodas motrizes no Campeonato de Portugal, não teve a sorte no segundo dia de prova.

O piloto de Torres Vedras, que mais uma vez foi acompanhado por Paulo Lopes, foi o mais rápido entre os duas rodas motrizes do CPR na super especial de Lousada, que na quinta-feira marcou o início do evento português do Campeonato do Mundo de Ralis.

Tudo se complicou para Pedro Antunes logo no começo da etapa de sexta-feira. “Um furo antes de uma curva à esquerda fez com que fossemos a uma valeta e partíssemos uma jante. Tentamos tirá-la para a substituir, mas esta ficou presa e não foi possível continuar”, explicou.

O piloto torreense partilha da mesma opinião já expressada ao PT Jornal por Diogo Gago:

“Fica a sensação que não é um rali para um para um troféu e para o campeonato nacional. Resta continuar a trabalhar para voltarmos fortes na próxima prova. Fica ainda um pedido de desculpa à minha e equipa e aos patrocinadores, que mereciam mais”.

Mal abandonaram Pedro Antunes e Paulo Lopes começaram já a pensar no próximo rali do Campeonato de Portugal, que será já em junho, o Rali Vidreiro, realizado na zona da Marinha Grande e de São Pedro de Moel.

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