A Apetro concluiu que o agravamento em 2012 ficou a dever-se, essencialmente, à subida das cotações dos combustíveis no mercado internacional e, no caso específico de Portugal, à carga fiscal: “o elemento com maior peso no preço final de venda ao público dos combustíveis é a carga fiscal, seguida do preço à saída das refinarias, sendo a margem de manobra deixada aos operadores extremamente reduzida”.
Só o consumo de gás de petróleo liquefeito ficou imune à queda generalizada, com as vendas a subirem sete por cento face a 2011, segundo os dados da instituição.
Anteontem, durante a apresentação dos resultados de 2012, o presidente da Galp referiu que “quando compramos um litro de gasolina compramos sobretudo impostos”, alegando mais de 50 por cento do valor pago pelo consumidor vai para o Estado.
A tendência de queda do consumo de combustíveis vem já desde 2011. Nos últimos dois anos, as vendas de gasolina caíram 18 por cento e as do gasóleo recuaram 14 por cento.
Página: 1 2
Euro Dreams Resultados Portugal: A mais recente chave do EuroDreams é revelada hoje. Conheça os…
Estima-se que um terço dos portugueses sofram de alergias. Desde a rinite, à sinusite, à…
Hoje é dia de recordar Jacques Cousteau, explorador, inventor, cineasta e oceanógrafo, que se tornou…
Nuno Álvares Pereira, um nobre e guerreiro português do século XIV, desempenhou um papel fundamental…
Reclamações sobem 2.3% até maio. SNS, 112 e Hospital Beatriz Ângelo são as entidades mais…
A 21 de junho assinala-se o solstício de verão, no hemisfério norte. Esta metade de…