O militar dos Comandos acusado de matar outro com uma espingarda G-3, na Carregueira, em 2018, foi hoje condenado pelo Tribunal de Sintra a 12 anos de prisão pelos crimes de homicídio simples e detenção de arma proibida.
O coletivos de juízes que julgou o caso, presidido por Paulo Almeida Cunha, deu como provado que o arguido “agiu com intenção de matar” ao disparar sobre o peito do “companheiro de armas” no dia 21 de setembro de 2018, no Quartel da Carregueira.
Assim, o arguido foi condenado a 11 anos de prisão pelo crime de homicídio simples e a três anos de prisão pelo crime de detenção de arma proibida. Depois de aplicado o cúmulo jurídico, a sentença resultou na condenação a uma pena única de 12 anos de prisão.
O arguido, que se encontra preso preventivamente em Tomar desde 30 de novembro de 2018 e negou o crime durante o julgamento, foi também condenado ao pagamento de uma indemnização cível à família da vítima de 172 mil euros (160 mil euros por danos não patrimoniais e 12 mil euros por danos patrimoniais).
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