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Coligação árabe reivindica ataque que matou mais de 50 presos no Iémen

A coligação liderada pela Arábia Saudita, que intervém no Iémen desde 2015, reivindicou hoje o ataque a um centro de detenção na província de Dhamar, que matou mais de 50 pessoas.

Os ataques têm como alvo uma “posição militar onde são armazenados drones e mísseis”, referiu o grupo num comunicado divulgado pelo canal de televisão saudita Al-Ekhbariya.

A coligação sublinhou ainda que foram “tomadas todas as medidas necessárias para proteger os civis”.

Mais de 50 presos de um centro de detenção da província de Dhamar, no Iémen, morreram hoje na sequência de um ataque com mísseis, avançaram hoje as autoridades locais.

Cerca de 170 presos estava no centro de detenção que foi alvejado com sete mísseis durante a madrugada e “mais de 50 corpos foram encontrados nos escombros e umas 100 pessoas foram levadas para o hospital”, indicaram as autoridades, citadas pela agência noticiosa Efe.

Este grupo opera no Iémen desde 2015, apoiando as forças pró-Governo na luta contra os rebeldes que controlam áreas do oeste e do norte do Iémen.

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