O movimento dos “coletes amarelos” efetua hoje em França o 14.º sábado de mobilização nacional contra o aumento dos combustíveis, por uma taxação mais justa e contra a queda do poder de compra.
Os protestos, iniciados a 17 de novembro de 2018, têm sido marcados por atos violentos de destruição de bens públicos e privados, sobretudo na capital francesa.
A polícia francesa deteve desde o primeiro grande protesto, a 17 de novembro de 2018, cerca de 8.400 pessoas, nos quais quase 1.300 agentes e bombeiros ficaram feridos, revelou quinta-feira o ministro do Interior francês, Christophe Castaner.
Do total de detidos desde o primeiro grande protesto, 1.800 foram condenados, dos quais 316 a penas de prisão, e há 1.300 casos ainda por julgar. Muitos foram apenas identificados e depois libertados.
O ministro culpou “pequenos grupos movidos pelo ódio” de atos violentos, e opôs-se a qualquer amnistia, como pedem alguns dos porta-vozes dos “coletes amarelos” e partidos da oposição.
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