Os ativistas pelos animais estão a celebrar uma importante vitória no Reino Unido: a Amazon UK vai retirar qualquer venda das ‘coleiras da dor’, reconhecendo a pretensão dos milhares de signatários de uma petição online.
Está já em curso uma outra petição para que a Amazon dos EUA siga o exemplo da congénere britânica.
As ‘coleiras da dor’, cujo termo técnico em inglês é “prong collars”, são correntes metálicas que incluem uma série de ‘dentes’ salientes.
Com o movimento do cão e da trela, esses ‘dentes’ podem virar-se para dentro, provocando feridas profundas no pescoço do animal.
Vários donos têm abusado desse efeito, utilizando as coleiras como ‘corretivos’ quando os cães se portam mal ou para lhes reduzir a agressividade, em especial os de raças consideradas perigosas.
No texto da petição vem ainda referido que, em casos extremos, a má utilização desta coleira pode provocar a morte do cão por estrangulamento.
“Podem suprimir os comportamentos não desejados, mas não ensinam ao cão qual é o comportamento correto. No melhor cenário, são apenas desagradáveis, mas no pior podem levar o seu cão a agir agressivamente e até a mordê-lo”, explicava o texto.
“Um bom treino de obediência é suficente para tornar desnecessárias estas coleiras aversivas”, consta ainda no documento.
A petição incluía ainda a referência a “um recente estudo científico” que validava a pretensão: “os cães expostos a treinos aversivos são 15 vezes mais propensos ao stress e a mostrarem sinais de traumas mentais, quando comparados com cães com treinos de reforço positivo”.
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