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Clio TCe Bi-Fuel um Renault que pode compensar

Nos dias atuais a versão do modelo que se escolhe depende muito da utilização que se lhe vai dar, e o novo Clio TCe Bi-Fuel é bem o exemplo disso mesmo.

Esta variante que propõe as opções o recurso a gás GPL e gasolina pode muito bem ser uma alternativa, porquanto a Renault, tal como outros construtores, vão reduzindo significativamente as propostas diesel no mercado.

O Clio TCe 90 Bi-Fuel Limited, proposto a partir de 18.110 euros poderá compensar se a utilização a isso aconselhar, dependendo dos quilómetros que periodicamente que fazem. Equipado com o motor TCe 90, este Renault já não vai sofrer de discriminação, pois foi eliminado o dístico azul que interditava este tipo de veículos nos parques de estacionamento subterrâneos.

No fundo este Clio é um híbrido por via das duas fontes de combustível que utiliza, pensadas na economia e na poupança, possíveis graças a dois sistemas de injeção específicos, bem como um depósito de gasolina (45 litros) e outro de GPL (33,6 litros).

Consegue-se assim o melhor de dois mundos do motor 0.9 litros turbo Tce 90, equipado com caixa manual de cinco velocidades, com o arranque a ocorrer sempre através da combustão de gasolina, passando de forma automática para GPL ao fim de alguns segundos, em função da temperatura deste propulsor.

Quando o depósito de GPL se esgota a alimentação passa automaticamente para o depósito de gasolina com uma suavidade que dificilmente o condutor se apercebe. A qualquer momento o condutor pode reverter para gás natural em andamento através de um botão no painel de bordo.

E será que este Renault Clio TCe Bi-Fuel compensa mesmo? A marca francesa diz que sim a partir dos 35.000 km, atendendo à atual diferença de preço da gasolina face ao GLP. É que o primeiro tem um custo aproximado de 1,64 euros o litro enquanto o segundo tem um de 0,68 euros o litro. Ao fim de 50.000 km a poupança será na ordem dos 500 euos, e de 2.200 percorrido o dobro dessa quilometragem.
Mas será bom que reflita mesmo se compensa, pois esta versão pressupõe mais 1.250 euros que a variante normal a gasolina.

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