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Cláudio Ramos reage ao desmentido de Bruno de Carvalho

No Passadeira Vermelha, da SIC Mulher, Cláudio Ramos noticiou uma alegada crise na relação entre Bruno de Carvalho e Joana Ornelas, informação que deu origem a um boato de divórcio. O presidente do Sporting publicou uma foto a ironizar, Cláudio Ramos dá o dito por não dito.

No seu blogue, Cláudio Ramos culpa a imprensa de ter criado um rumor. E assume que o que disse foi que Bruno de Carvalho e Joana Ornelas teriam enfrentado a primeira crise na relação.

“A notícia sobre a separação de Bruno Carvalho, dada por mim em equipa no programa Passadeira Vermelha (…) é absolutamente certa”, escreve o comentador daquele programa, já depois de o presidente leonino ter desmentido a informação, com uma foto reveladora (em família) e o anúncio de uma gravidez (“E vem mais uma a caminho…”).

Cláudio Ramos acusa a imprensa de reproduzir a informação sem “perguntas”, acusando-a de reproduzir “não o que viram no programa, mas o que escutaram na rua no dia seguinte”.

“E já se sabe que, quem conta um conto acrescenta um ponto…”

Certo é que o rumor se tornou notícia. Cláudio descarta culpas.

“Se tivessem ouvido o que eu disse no programa, ouviam de forma clara que o que ali se disse foi – e repito – que Bruno de Carvalho e Joana viveram a primeira grande crise na relação, que Joana e Bruno estiveram uns dias separados, que Joana foi para casa dos pais e que poderiam voltar, com pazes feitas, naquela mesma noite”, escreve.

Cláudio Ramos sublinha que o (falso) divórcio nunca foi anunciado. E fala em “arrufo”.

Bruno de Carvalho publicou esta imagem depois de surgirem notícias do (falso) divórcio.

“Não anunciei o divórcio e acrescentei ainda que poderia ser apenas um arrufo. Logo, e olhando para o que hoje se diz, que o casal foi visto junto, apesar de perceber uma vontade de tirar crédito à minha informação, só lhe dá ainda mais credibilidade”.

A terminar, manifesta felicidade por ver o casal unido. E sente-se com legitimidade para falar da intimidade de Bruno de Carvalho e Joana Ornelas.

“Eu sou pela felicidade, mas não permito que alguém ache que não se pode falar sobre a privacidade de um casal que expôs publicamente o dia do seu casamento – para não falar de outras situações – transformando-o num acontecimento nacional”, escreve.

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