O cirurgião Simon Bramhall admitiu, em tribunal, ter assinado dois fígados. Durante os transplantes, realizados a 9 de fevereiro e a 21 de agosto de 2013, o médico do hospital Queen Elizabeth, em Birmingham (Inglaterra), autografou as iniciais nos órgãos que estava a colocar nos pacientes.
Elizabeth Reid, a promotora responsável pela acusação, alegou que as ações do cirurgião de 53 anos foram desnecessárias, deliberadas e conscientes, tendo em consequência provocado a quebra de confiança entre o médicos e os pacientes.
“Estes ataques foram um erro, não só do ponto de vista ético, mas também penal”, frisou: “Foi um abuso de confiança por parte do médico em relação aos pacientes”.
O caso foi descoberto em 2013, depois de outro cirurgião, numa cirurgia de acompanhamento, ter descoberto um ‘SB’ gravado no fígado de um paciente de Simon Bramhall.
“Estamos a falar de um paciente, não de um livro de autógrafos”, condenou Joyce Robins, ativista de uma associação de defesa dos utentes do serviço de saúde.
Suspenso durante o processo disciplinar, o cirurgião viria a pedir a demissão, em 2014.
Em tribunal, Simon Bramhall deu-se como culpado de dois crimes de agressão.
A leitura da sentença está marcada para 22 de janeiro de 2018.
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