Cientistas descobriram que o tecido dos ovários inserido resgata o ovário danificado, fazendo com que este se repare.
As pacientes femininas que têm de fazer tratamentos com quimioterapia, normalmente ficam inférteis, uma vez que as substâncias utilizadas neste tipo de tratamento destroem os folículos que alimentam os ovos nos ovários.
No entanto, um grupo de cientistas da Duke University encontrou uma solução para que os ovários destas mulheres possam ser salvos.
Segundo o ‘Daily Mail’, a solução passa por inserir parte de um ovário saudável num que tenha sido destruído pela quimioterapia, ajudando-o desta forma a voltar a funcionar.
Há um mês atrás, Moaza Al Matrooshi, de 24 anos, tornou-se a primeira mulher no mundo a dar à luz depois de o seu ovário ter sido removido em criança, congelado e reimplantado em parte. O que demonstra uma grande evolução na oncologia.
A pesquisa foi apresentada ontem pela investigadora principal, a professora Blanche Capel, à British Fertility Society em Edimburgo. “Este é o primeiro estudo a descobrir que o tecido ovariano inserido resgata o ovário danificado e faz com que este se repare”, disse.
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