Portugal continua em seca, apesar da chuva dos últimos dias. As reservas de água nas barragens ainda “não têm grande expressão”, admitiu o ministro do Ambiente.
João Matos Fernandes lembrou, durante uma entrevista à Renascença, que não é a chuva recente que vai resolver um problema cada vez mais crónico.
“Vamos ter que esperar alguns dias até que a água chegue às albufeiras. As variações de que eu tenho conhecimento não têm grande expressão, mas, ainda assim, são positivas”, salientou o ministro”.
É verdade que num só dia de fevereiro (o último) caiu tanta água como em todo o mês de janeiro, isto no distrito de Portalegre, reconheceu o governante, mas nem isso alivia a ‘obrigação’ de poupar água.
“É evidente que esta chuva e a que está prevista para a próxima semana vão aliviar a situação preocupante que vivemos, mas a necessidade de reduzir consumos está sempre presente”, insistiu Matos Fernandes.
As reservas que mais preocupam o responsável pelo Ambiente são a barragem do Monte da Rocha, em Ourique, o Pego do Altar, em Alcácer do Sal.
“São albufeiras que têm pouca água. Estamos a limpar os fundos dessas albufeiras para garantir a qualidade da água, para poder ser substituída e tratada”, justificou o governante.
“Certamente que com estes dez dias de chuva vamos chegar melhor do que estávamos ao final de fevereiro”, concluiu: “Se esta chuva está a chegar pouco às albufeiras é porque está a ser absorvida pelo solo, que está a precisar dela como de pão para a boca”.
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