A segunda maior economia do mundo olha para a vizinhança e encontra uma antiga superpotência. A China é um dos poucos países não afetados diretamente pela crise, mas o ritmo de crescimento tem abrandado por falta de dinheiro dos parceiros comerciais, pelo que a mira negocial está agora apontada à Rússia, um vizinho cujas receitas provenientes do petróleo e do gás natural são muito cobiçadas.
Estas foram as premissas da conversa que Wen Jiabao teve na reunião de hoje com Vladimir Putin. O primeiro-ministro chinês sugeriu ao Presidente russo que as duas economias promovam uma parceria comercial mais intensa, no âmbito da Organização de Cooperação de Shanghai. O objetiv será elevar a qualidade e dimensão da cooperação no comércio, investimento, energia e alta tecnologia, promovendo o desenvolvimento de ambos os países.
A resposta será, à partida, positiva. Segundo Vladimir Putin, a Rússia pretende incrementar a parceria comercial com a China nas áreas de petróleo, gás natural, energia nuclear, aeronáutica, tecnologia espacial, alta tecnologia e agricultura.
Embora não assumida, uma relação mais próxima com o gigante chinês vem também fortalecer o posicionamento estratégico da antiga superpotência, dado que ambos os países têm coincidido contra os EUA e os principais países europeus, nomeadamente em algumas decisões no Conselho de Segurança da ONU.
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