Steve Bannon, o antigo braço-direito de Donald Trump, comparou a China da modernidade à Alemanha dos anos 30, quando os nazis assaltavam o poder. O Império do Meio acelera a “ascensão ao domínio global” e só poderá ser travada pelos EUA, no entender de Steve Bannon.
Esqueçam a Rússia, “uma perda de tempo”, e a Coreia do Norte, um “estado cliente” da China: é com esta mesma China que os EUA se devem preocupar, sustentou o estratega que levou Donald Trump à Casa Branca, agora novamente na versão de colunista do Breibart News.
“A China de hoje é como era a Alemanha nos anos 1930”, alertou Steve Bannon, referindo-se ao período em que os nazis assaltaram o poder.
“Estamos num momento crucial, a situação pode evoluir numa direção ou noutra”, insistiu Bannon, classificando a juventude chinesa como “tão patriótica” que chega a ser “quase ultranacionalista”.
As ambições de “dominação global” da China estão a ser realizadas com o recurso à “guerra económica”, cuja principal vítima é a (ainda) maior economia do mundo, os EUA.
“O modelo da China nos últimos 25 anos é baseado no investimento e nas exportações. E sabe quem financiou isso? Foi a classe média norte-americana e a classe trabalhadora. A China exportou a deflação e a capacidade excessiva. A reorganização da relação económica é um tema crucial que tem de ser trabalhado”, afirmou o antigo braço-direito de Trump, revelando que “só os EUA conseguem resolver o problema”.
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