Tudo aponta para que a China altere uma série de práticas comerciais que, em última análise, estão a prejudicar a competitividade dos seus construtores de automóveis no maior mercado mundial do setor, onde as marcas estrangeiras ganham cada vez mais terreno.

A garantia foi dada pelo ministro chinês do comércio, Qiu Zhongyi, que confirmou que o governo de Pequim pediu às várias associações do setor que troquem informações sobre problemas, que vão desde práticas de monopólio a protecionismo local.

“Queremos perceber os desafios que enfrentamos”, declarou Zhongyi, que acrescentou estar a rever práticas de várias indústrias chinesas, não apenas no setor automóvel, mas também no farmacêutico e no das bebibas esperituosas.

Uma sondagem circulou no passado mês de Maio, dando sequência a uma exigência do partido comunista chinês feita em Novembro, de modo a garantir que a economia de mercado funcione naturalemente sem influência de fatores externos.