É o princípio do fim do Costa Concórdia, o navio de cruzeiros que, a 13 de janeiro de 2012, virou e naufragou ao lado da ilha de Giglio, em Itália, causando 32 mortos e dezenas de feridos.
Puxado por dois rebocadores e escoltado por mais embarcações, o luxuoso paquete chegou ontem a Génova, onde foram realizadas as manobras necessárias para que atracasse no porto. Foi a última viagem do Costa Concordia, iniciada na passada quarta-feira, quando deixou as águas de Giglio.
A complexa operação de ‘trasladação’ do navio foi realizada “com a máxima calma e cautela”, como referiu o ministro do Ambiente de Itália, Gianluca Galletti. Para tal, foi necessário colocar o Costa Concordia na vertical, apoiado num total de 30 flutuadores.
Nos próximos 22 meses (segundo as previsões dos técnicos), os estaleiros de Prà-Voltri e de Sampierdarena (ambos no porto de Génova) vão desmantelar o cruzeiro de 300 metros de comprimento e 115 mil toneladas de peso.
A partida do cruzeiro, que na quarta-feira deixou o local onde naufragou, junto a Giglio, permitiu que os mergulhadores regressassem ao teatro de operações para procurar o corpo da única vítima mortal que continua desaparecida.
Em terra, mais precisamente na Toscana, vai prosseguindo o julgamento de Francesco Schettino, o capitão do navio que está acusado de homicídio múltiplo e de abandono do navio.
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