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Chamas do ISIS envolvem Zuckerberg e o fundador do Twitter, os próximos alvos

As chamas da ira envolvem Mark Zuckerberg e Jack Dorsey. O novo vídeo do Estado Islâmico, ‘Chamas dos Apoiantes’, é uma ameaça clara contra os fundadores do Facebook e do Twitter, duas redes sociais que se têm empenhado no combate online ao terrorismo.

Não é uma oferta que Mark Zuckerberg e Jack Dorsey não possam recusar: é uma ameaça de morte evidente.

Os fundadores do Facebook e do Twitter são os próximos alvos do Estado Islâmico, como demonstra o mais recente vídeo dos jihadistas, publicado na terça-feira por um grupo de hackers.

Em ‘Chamas dos Apoiantes’, Mark Zuckerberg e Jack Dorsey são envolvidos pelas chamas da ira, no que mais parece um trailer da vingança prometida pelo ISIS (ou Daesh).

“Anunciam diariamente que suspenderam muitas das nossas contas. Nós questionamos: é tudo o que conseguem fazer? Não jogam na nossa liga”, ameaçam os terroristas, no citado vídeo de propaganda.

A promessa de vingança deve-se ao aumento das medidas de segurança no Facebook e no Twitter, duas das mais populares redes sociais em todo o mundo e que se têm empenhado no combate online ao terrorismo, monitorizando mensagens, removendo publicações suspeitas e até eliminando perfis que promovam o terrorismo e outras formas de violência.

Só no segundo semestre de 2015 foram eliminadas mais de 125 contas no Twitter, de acordo com a informação fornecida pela empresa que gere esta rede social.

O vídeo do ISIS foi publicado no mesmo dia em que o Governo dos EUA anunciou uma ronda de conversações, com executivos de várias empresas e redes sociais (como Facebook, Twitter, Apple, Snapchat, Buzzfeed e MTV), para delinearem um plano de combate contra o terrorismo cibernético.

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