O presidente executivo da CGD, Paulo Macedo, disse hoje que o banco tem 180 milhões de euros para pagar a saída de centenas de trabalhadores em 2019 e 2020.
Na conferência de imprensa de apresentação das contas de 2018, Macedo disse que esses 180 milhões de euros visam pagar a trabalhadores que aceitem sair do banco público no âmbito de rescisões por mútuo acordo e pré-reformas.
No âmbito do processo de recapitalização acordada em 2016 com a Comissão Europeia, de quase 5.000 milhões de euros (dos quais 2.500 milhões de injeção direta do Estado), a CGD iniciou um processo de reestruturação que passava também pela saída de 2.200 trabalhadores até 2020 (isto depois das centenas que já tinham saído nos anos anteriores).
O banco iniciou, então, processos de saída por mútuo acordo, com pagamento de indemnizações, tendo saído 547 pessoas em 2017 e 646 trabalhadores em 2018, segundo se soube hoje na apresentação das contas do ano passado.
Contudo, terão de continuar a sair centenas de trabalhadores nos próximos dois anos para cumprir os objetivos acordados com Bruxelas.
A CGD teve lucros de 496 milhões de euros em 2018, acima dos 51,9 milhões de euros registados em 2017, divulgou hoje o banco público.
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