O CFP reforçou hoje o alerta, perante o contexto de mudança de legislatura, para os riscos orçamentais que subsistem na economia portuguesa, nomeadamente para pressões do lado da despesa, assinalando que a elevada dívida pública reduz a margem de manobra.
“Temos sempre assinalado, e desta vez em particular, uma vez que estamos em mudança de legislatura, um conjunto de riscos orçamentais que subsistem e que devem ser registados”, nomeadamente “pressões orçamentais que se fazem sentir por certas componentes mais rígidas da despesa”, como as “despesas com pessoal e despesas com certas prestações sociais”, referiu hoje a presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP).
Nazaré da Costa Cabral falava em Lisboa, na apresentação da segunda edição de 2019 do relatório “Finanças Públicas: Situação e Condicionantes 2019-2023”, que foi hoje divulgada e que aponta para a existência de um excedente orçamental de 0,1 por cento já em 2019, prevendo a manutenção de saldos orçamentais positivos até 2023.
Essas pressões orçamentais que podem fazer-se sentir por certas componentes mais rígidas da despesa podem, referiu, “comprometer a obtenção dos resultados que agora estimamos”.
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