O centro de Lisboa vai estar cortado ao trânsito, na terça-feira, devido às festas da cidade, e “várias dezenas” de polícias vão reforçar a segurança das ruas da capital, anunciou hoje o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (COMETLIS).
“O centro de Lisboa vai parar ao trânsito no dia 12 [de junho] a partir das 18:00”, no ponto alto das Festas de Lisboa e onde são esperados vários milhares de pessoas, vincou o subintendente da PSP Paulo Flor aos jornalistas, durante uma conferência de imprensa.
O trânsito vai estar cortado a partir da Avenida Mouzinho de Albuquerque, junto ao viaduto antes da estação de Santa Apolónia, e estará apenas transitável para transportes públicos.
“Quem vem na Avenida 24 de julho, ao chegar ao IADE – Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing, vira em direção à Assembleia da República, não vai até ao Cais do Sodré”, esclareceu Paulo Flor, adiantado que “o mesmo vai aplicar-se a todas as ruas interiores, [como] a Rua da Boavista, a Rua de São Bento, que confluem para o interior da cidade”, porque ao final da tarde se iniciam as “montagens de arraiais”.
Relativamente à zona norte da cidade, a polícia refere que “o Marquês de Pombal e toda a envolvente” vão estar cortados entre a Avenida Fontes Pereira de Melo até ao Largo do Rato.
Devido aos Casamentos de Santo António “toda a envolvente à Sé de Lisboa também terá condicionamentos” e a PSP recomenda às pessoas que pretendam assistir à cerimónia que se desloquem a pé ou de transportes públicos.
A PSP adiantou também que vai reforçar o número de polícias nas ruas de Lisboa na véspera e madrugada do feriado municipal, naquela que consideram ser a “noite mais longa da cidade”.
O subintendente Paulo Flor referiu que o reforço policial vai ser, sobretudo, “para as zonas mais históricas” da cidade, acrescentando que, face aos condicionamentos de trânsito, a polícia não podia recorrer “exclusivamente” a carrinhas e carros de patrulha.
Por isso, vão ser destacadas “várias equipas em vários pontos estratégicos”, junto aos bairros onde decorrem os arraiais, e que “vão estar reforçadas com equipas de intervenção rápida e de prevenção de reação imediata” e também com o corpo de intervenção da PSP.
A PSP falou em “várias dezenas de polícias” durante a noite de Santo António, com “uma grande componente de recursos humanos”, na Avenida da Liberdade e em zonas como o Marquês de Pombal, na Rua Braamcamp, Restauradores e Rossio.
Paulo Flor explicou que vai haver “uma densificação de policiamento nessa zona da cidade até às 01:00”, que depois se vai deslocar para os “bairros históricos” junto a pontos “sensíveis de arraiais” e “onde, por norma, há mais desacatos”.
Como medidas de segurança adicionais, a polícia vai colocar “carris anti-veículos”, para impedir a passagem de carros, e “ouriços metálicos” em alguns dos “pontos de cortes de trânsito”, onde se espera “um grande aglomerado de pessoas” como o Marquês de Pombal e o Rossio.
A PSP avisou ainda que vai haver um “reforço quer na entrada, quer na saída” da cidade e que, por uma “questão de prevenção, na madrugada de 13 de junho é natural que, em percursos feitos para sair de Lisboa,” haja fiscalização de trânsito.
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