Instituto Nacional de Estatística coloca reclusos na classe dos trabalhadores, nos Censos 2011, por considerar que um preso que preste serviços periódicos e receba uma remuneração está empregado. A questão levantou polémica. Mais uma.
O INE alega que, segundo “as normas internacionais”, uma pessoa deve ser considerada trabalhadora a partir do momento em que exerce uma função que é remunerada. Nesta perspetiva, os reclusos, apesar de cumprirem pena, podem ser trabalhadores.
Esta questão já foi abordada no Parlamento, com a deputada do Bloco de Esquerda a levantar o problema. Helena Pinto revelou ao jornal i que confrontou o ministro da Justiça, Alberto Martins, com esta qualificação “extraordinária”, segundo diz, com ironia. No entanto, não obteve resposta do membro do Governo.
Trata-se de mais uma polémica levantada pelos Censos 2011 provocam, depois de terem sido eliminadas duas perguntas do foro íntimo, relacionadas com os relacionamentos homossexuais.
O Instituto Nacional de Estatística decidiu eliminar as perguntas, mas enfrenta agora uma nova crítica.
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